Navio Mondego rebocado, após avariar a meio da missão. Esta já é a segunda vez que avaria. Acabou por ser levado para a Madeira.

De acordo com a RTP, o navio tinha como destino as Ilhas Selvagens de modo a fazer a rendição da equipa de vigilantes, mas a missão acabou por ser abortada.

A Marinha Portuguesa ainda não confirmou.

Já no dia 11 de março, 13 militares recusaram-se a embarcar no navio, ao afirmarem que o mesmo que não tinha as condições necessárias.

O chefe do Estado-Maior da Armada, Gouveia e Melo, acabou por se deslocar ao arquipélago da madeira para visitar o navio em questão e garantiu que a missão era “realizável em segurança”, bem como a Marinha Portuguesa, que deu conta que “as avarias em questão que, contudo, não eram impeditivas do cumprimento da missão em segurança”.